Hoje pela manhã estava numa conversa animadíssima no Largo do Seminário, junto a estátua do Marquês Sá da Bandeira, com pessoas que relembravam as feiras e os amigos do passado.
Um desses amigos falava animadamente dos nossos cromos populares, "Armadilhas, Asdrubal" e outros cromos actuais e do passado.
Falava-se em peripécias e aventuras pelas feiras e pelo Centro Histórico de Santarém, onde as situações desencadeadas e seus resultados não lembravam sequer ao diabo.
Um desses personagens lembrou-se do amigo xulo que teve um casamento de pouca dura.
"Então o amigo xulo dizia":
Era um casamento perfeito, não sei porquê não durou. Dizia o xulo.
Ela cozinhava, eu comia.
Ela trabalhava, eu gastava.
Ela limpava a casa, eu descansava no sofá.
Na cama dividiámos o espaço e o calor.
Realmente não compreendo porquê não deu certo.
A verdade é que histórias como essa continua a existirem. Não são exemplos para ninguém, mas para quem está de fora é assunto para passar uns bons minutos divertidos.
Falar em cromos:
Deixo aqui um dois vídeos divertidos dos nossos principais cromos de Santarém; não que eu queira denigrir a imagem deles, mas porquê eles são famosos em toda Santarém, são mais famosos e as vezes mais credíveis do que alguns dos nossos políticos.
Um abraço a todos estudantes e toda a gente de Santarém e principalmente ao meu amigo Armadilhas.
Ver vídeo.
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