Esta notícia sobre o desequilibro português não é nenhuma novidade, já que os portugueses vivem assim desde o 25 de Abril e os mais jovens desta geração ainda não viram um Portugal equilibrado e nem sei se verá.
Num país tão pequeno é impressionante o desequilíbrio existente e todo este desnível provém do "Estado" e das mais decisões que se toma.
Quando falamos de corrupção nos países Africanos e Sul-americanos, devíamos todos morder a própria língua, embora o desvio sucessivo de dinheiros públicos sem uma justa causa seja um grande crime público, Portugal está seriamente em desvantagem em relação aos países de língua e expressão portuguesa. Veja que a maioria, "senão todas" (as) dos países (ex-colônias) portuguesas estão envolvidas em corrupção em grande escala, porém qualquer país de língua portuguesa engole Portugal em tamanho e em população,muitas vezes.
Onde eu quero chegar é que um país tão pequeno como Portugal consegue ter mais deputados e funcionários públicos de alto escalão a receberem ordenados a partir de 2.000,00 euros até dezenas de milhares.
Se olharmos o gráfico no dia de hoje publicado nos jornais, observamos a verdade escondida. Apesar de milhares de portugueses terem emigrado daqui para fora e milhares de estrangeiros também deixado este país, o desemprego continua a aumentar apesar de dezenas de milhares de pessoas estarem em ocupados com cursos de formação do IEFP, CENFIM, e outras empresas do ramo que captam fundos da UE para enriquecimento próprio e em troca nos dão um diploma para pendurarmos nas paredes da casa de banho, pois as empresas a que nos candidatamos ao emprego, nem sequer olham para estes anexos do Curriculum "VITAE" e quando olham, ficam desconfiados. Já existem desempregados com mais de 60 cursos tirados nestas entidades, para eles os 4,27 euros dia de subsídio de almoço já é o seu ordenado e a sua profissão é "CURSEIRO".
Voltando ao assunto de hoje; "Os Jornais", o gráfico mostra que o governo arrecadou milhões em impostos, mas devido aos sucessivos aumento destes e não mais impostos devido a abertura de empresas, pois estas fecharam mais de 40% o que reflete em mais de 50% menos impostos ou seja IRC (O IRC é a sigla de Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, este imposto é aplicado ao rendimento das empresas a trabalhar em Portugal).
E agora além das empresas que davam lucros, estamos também vendendo Portugal: No futuro, os novos portugueses terão olhos de asiáticos e falarão mandarim, pois se os chineses quando eram pobres e tinham muitos filhos, imaginem eles ricos a ocuparem o nosso Portugal.
E agora além das empresas que davam lucros, estamos também vendendo Portugal: No futuro, os novos portugueses terão olhos de asiáticos e falarão mandarim, pois se os chineses quando eram pobres e tinham muitos filhos, imaginem eles ricos a ocuparem o nosso Portugal.
Imagem: http://alpendredalua.blogspot.pt/
Resumindo: Apesar do povo português ter um dos salários europeus mais baixos, de ter os impostos mais altos da comunidade UE, de ter menos direitos aos bens de necessidade como a saúde, o ensino no que diz respeito a isenção das taxas, livros e medicamentos entre outros, também temos excessos de Fundações, excessos de acumulações de reformas com salários no privado, excesso de grandes ordenadões e mordomias na nossa política e seus representantes e excesso de políticos e é aqui que somos maiores que Angola, Brasil, Moçambique e outros, porquê Portugal encaixa-se entre estes países e não na União Europeia, somos pequenos mais desviamos dinheiro como os grandes e depois sacrifica-se o povo.
Consequências: aumento da criminalidade, desertificação, abandono escolar, pobreza escondida e crescente e policias mau pagas para manter a ordem neste país.
Imagem de: http://octopedia.blogspot.pt/
Deixo aqui a notícia que originou todo este texto.
Portugal sob vigilância de Bruxelas
Comissão Europeia critica contas de Portugal.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
Também pode ver em 2014 a notícia de que Portugal "vigiado" por desequilíbrios Macroeconômicos.
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Portugal sob vigilância
de Bruxelas
Comissão Europeia critica contas de Portugal.
Por Pedro H. Gonçalves
Janeiro de 2015 foi o terceiro melhor de sempre ao nível da receita
fiscal e não houve défice mas um excedente orçamental de 549 milhões de
euros. Dados da Execução Orçamental que não convencem, contudo,
Bruxelas. A Comissão Europeia colocou Portugal sob vigilância apertada
por "desequilíbrios excessivos", apontando o dedo à elevada dívida e ao
desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de
análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios
macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão
Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta".
Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente,
juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França,
Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino
Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa
identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam
comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE
no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência.
"No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da
UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa
análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou
hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a
posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os
níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
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Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de
análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios
macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão
Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta".
Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente,
juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França,
Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino
Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa
identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam
comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE
no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência.
"No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da
UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa
análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou
hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a
posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os
níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
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Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de
análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios
macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão
Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta".
Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente,
juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França,
Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino
Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa
identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam
comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE
no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência.
"No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da
UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa
análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou
hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a
posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os
níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Informação consta do
"relatório de mecanismo de alerta" da Comissão Europeia.
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de
análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios
macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão
Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta".
Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente,
juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França,
Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino
Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa
identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam
comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE
no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência.
"No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da
UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa
análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou
hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a
posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os
níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
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Informação consta do
"relatório de mecanismo de alerta" da Comissão Europeia.
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de
análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios
macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão
Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta".
Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente,
juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França,
Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino
Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa
identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam
comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE
no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência.
"No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da
UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa
análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou
hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a
posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os
níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
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