As famílias portuguesas estão cada vez estão mais endividadas e cortam nas coisas mais importantes para a sobrevivência, preferem sustentarem os vícios da tecnologia em vez da saúde.
A alimentação e os medicamentos são os principais alvos de corte nos gastos das famílias portuguesas em crise, que continuam contudo a sustentar bens mais supérfluos, como carros, telemóveis ou televisão por cabo.
A visão de alguns portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro é que os portugueses não têm juízo. Eles criticam os portugueses que vivem em Portugal por causa do consumismo desenfreado e sem lógica.
Na opinião desses “emigrantes”, os portugueses tornaram-se consumistas e já não sabem viver sem os supérfluos e quando cortam nas despesas, cortam nos bens essenciais, assim como na alimentação e nos medicamentos.
Segundo esses emigrantes, os portugueses vivem acima das possibilidades reais. “Como é possível ver um português ter um carro igual a um Francês ou Alemão e mesmo ao de um inglês”, sabendo que o ordenado mínimo nacional é metade em Portugal comparando com os outros? Já nem vamos falar das taxas tributárias que em Portugal é um absurdo comparado aos dos nossos vizinhos Europeus.
Este tipo de situação aqui descrito é igualmente uma realidade por toda a Europa, mas a culpa disso é mais uma economia com base no consumo que no progresso social!
As pessoas têm que mudar de mentalidades, elas não devem ficar à espera de milagres, porquê daqui para frente será sempre pior principalmente para aqueles que não querem fazer sacrifícios e não querem mudar suas formas e maneiras de viver.
Para que uns ganhem muito bem outros devem ganhar mal, para que alguns sejam muitos ricos outros devem ser pobres. Sempre foi assim desde os primórdios da humanidade, porque o homem é um animal racional e têm como objectivo principal obter para si e para a sua família, segurança e reserva de bens, para que nunca faltem, mesmo que isto implique pisar umas cabeças e sacrificar outros seres humanos.
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