O Governo aumenta os impostos em 2011.
Com mais impostos e menores salários, o povo português é obrigado a reaprender a viver e fazer melhor uso do dinheiro.
Apertar o cinto já se torna uma frase banal. Durante anos, muitas pessoas diziam, que viveram sempre na crise, mas a verdade é que a crise pode estar apenas no começo.
Com o aumento dos impostos, electricidade, gás, água, combustíveis, produtos diversos, alimentação, perda de poder de compra e baixa de ordenados, o povo vai ter menos poder de compra e menos hipóteses de fazer uma poupança.
O desemprego vai continuar aumentando e os cortes nas ajudas sociais vão baixar os rendimentos das famílias.
As empresas, terão muitos agravamentos (subidas) de impostos e menos benefícios fiscais, devido as disposições do Orçamento do Estado.
Para agravar a situação, as taxas de juro na Zona Euro, provavelmente vão aumentar no meio do ano se o BCE subir o preço do dinheiro.
As medidas de austeridade para o Orçamento do Estado 2011, não são medidas fáceis consistem em planos e estratégias de redução de despesas e aumento das receitas para a consolidação orçamental e redução do défice, caso Portugal não conseguir cumprir os seus objectivos, poderá ficar a mercê do FMI e da EU, tendo como solução, o financiamento de avultados montantes de dívida pública e arranjar empréstimos à banca em grande quantidade.
Se assim for, o sistema financeiro, continuará sobre grande pressão e dependente de credores.
É preciso ter confiança nos mercados e no país, só assim poderá Portugal ganhar confiança e respeito na banca e resolver os problemas de liquidez.
Dezembro 30 de 2010
A. Saraiva
Imagem original. rouxinol de Bernardim
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