terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Portugueses estão mais fragilizados no trabalho

crítica na aldeia Imagem de: espacodois

Despedimentos: Indemnizar vai ficar mais barato
De acordo com o "CORREIO DA MANHÃ"
O Governo propôs esta segunda-feira que, em vez dos actuais 30 dias de indemnização por cada ano de trabalho, passe a ser dado ao trabalhador 20 dias por cada ano em caso de despedimento e ainda estabelece o limite máximo de 12 meses.



Analizando esta notícia que se encontra no Jornal diário do C.M., podemos ter a noção da calamidade que se abate sobre Portugal,

Estamos perante situações grávissimas de desespero de famílias inteiras e da sobrecarga com apoios solidários, sociais e instituições solidárias cada vez mais sobrecarregadas.

No desemprego, encontramos nºs desempregados muito abaixo da realidade, cuja preocupação do governo é reduzir o nº de pessoas para ficar bem na estatistica.


A conversa plantada pelas entidades do emprego são sempre a mesma: Os portugueses não querem trabalhar, mas cada caso é um caso.

Se me derem um ordenado mínimo na porta de casa, onde eu não tenha que gastar com transportes e alimentação, eu aceito imediatamente.



Agora se me dão um ordenado mínimo para ir para Lisboa ou outro sítio distante, já não é assim. Uma deslocação até ao Hospital Santa Maria, fica em cerca de quase 300,00 euros por mês e são cerca de 1:30 de tempo até lá chegar, ou seja mais 3:00 horas por dia fora as 08:00 horas de serviço. Isso se não houver azar e não contabilizando a hora de almoço.



Podemos dizer que vida familiar não há nenhuma, isso eu digo por causa da conversa do Governo que diz que os portugueses têm poucos filhos.



Outra situação é o almoço, nem todas as empresas têm um fogão ou frigorifico para facultar ao empregado e um homem não pode e nem deve comer sandes todos os dias.



Agora com a facilidade e com a limitação das imndenizações por tempo de serviço que se pretende implantar em Portugal, vai ser maravilhoso para as grandes empresas que finalmente poderão por na rua homens com 30 anos de serviço. Ou seja: "DEMASIADO NOVO PARA A REFORMA E DEMASIADO VELHO PARA O MERCADO DE TRABALHO", e assim o futuro desses trabalhadores que muito descontaram para a reforma terão direito com um pouco de sorte à uma recompensa futura de 200,00 euros de reforma, depois de ficarem um tempo sem qualquer rendimento para viverem.

Resta saber se esta lei são para os novos contractos, ou abrange os contractos antigos também.






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