há cada vez mais famílias desempregadas
Segunda, 21 Fevereiro de 2011 - 10:31 h
publicado por idealista.
Segunda, 21 Fevereiro de 2011 - 10:31 h
publicado por idealista.
os números do instituto nacional de estatística (ine) solicitados pelo correio da manhã (cm) revelam que há 416,3 mil indivíduos entre os 18 e os 59 anos que vivem em agregados familiares nos quais nenhum dos elementos tem trabalho. estas contas revelam uma subida de 55 por cento em relação aos 266,9 mil de 2001 e constituem o valor mais elevado da década.
Estes dados são os mais recentes, mas datam de 2009, pelo que, segundo a mesma publicação, os especialistas alertam que actualmente esse valor terá disparado. "esse número aumentou seguramente e hoje deve rondar os 450 mil indivíduos", avança ao cm o economista eugénio rosa. o também membro da cgtp explica que estas famílias são na sua maioria compostas por "casais que têm o ensino básico", um segmento bastante atingido pela falta de trabalho "e os filhos que perpetuam esse nível de escolaridade e que por isso não conseguem emprego.
Esta situação faz com que, cada vez mais, famílias inteiras dependam de prestações sociais como o rendimento social de inserção, biscates e ajuda de amigos ou de instituições de solidariedade social para sobreviverem todos os meses. com as regras mais apertadas do subsídio de desemprego, apenas 4 em 10 portugueses desempregados (38,3% das pessoas sem trabalho) recebem esta prestação, pelo que muitas destas famílias não beneficiarão deste subsídio
artigo publicado em correio da manhã
Gif de: garsa-nasqa
Estes dados são os mais recentes, mas datam de 2009, pelo que, segundo a mesma publicação, os especialistas alertam que actualmente esse valor terá disparado. "esse número aumentou seguramente e hoje deve rondar os 450 mil indivíduos", avança ao cm o economista eugénio rosa. o também membro da cgtp explica que estas famílias são na sua maioria compostas por "casais que têm o ensino básico", um segmento bastante atingido pela falta de trabalho "e os filhos que perpetuam esse nível de escolaridade e que por isso não conseguem emprego.
Esta situação faz com que, cada vez mais, famílias inteiras dependam de prestações sociais como o rendimento social de inserção, biscates e ajuda de amigos ou de instituições de solidariedade social para sobreviverem todos os meses. com as regras mais apertadas do subsídio de desemprego, apenas 4 em 10 portugueses desempregados (38,3% das pessoas sem trabalho) recebem esta prestação, pelo que muitas destas famílias não beneficiarão deste subsídio
artigo publicado em correio da manhã
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