Há algumas décadas atrás, a palavra do homem valia muito para a sociedade e no meio da comunidade onde este homem estava inserido.
Imagem de: mytorneirinha
Um mau pagador, ficava queimado, desacreditado na comunidade. Nestas épocas, todos os cidadãos que contraiam empréstmos ou pedisse um produto ou usufluisse de algum serviço, tinham a preocupação de honrar os seus compromissos, havia a preocupação de zelo pelo seu bom nome.
Esta qualidade hoje já quase não existe nas pessoas. No nosso dia-a-dia encontramos tanto na vizinhança como em empresários e donos de comércio, caloteiros profissionais. Eles não têm vergonha de continuarem a pedir. Têm sempre uma história triste para contar, mas depois vão aos bares, restaurantes e fazem grandes vidas com o dinheiro dos outros e no dia seguinte passa por ti com uma grande "cara de pau", como se nada fosse.
Estas pessoas vivem as suas vidas à grande e a francesa e passam os problemas delas para os outros. Quando já estão demasiadamente conhecidas, passam a frequentarem outras freguesias. Daí o termo: "Vai pregar p+ara outra freguesia".
O calote, tem sido e é considerado uma praga mundial. Está em todo lugar, afecta empresas, pessoas, famílias, governos, instituições e outros.
Imagem de: advivo
Seus efeitos são destrutíveis como perdas de amizades e famílias, provocando falências e, em alguns casos extremos, implicando até mesmo em morte de algum dos envolvidos no drama dos empréstimos.Sendo o calote uma prática tão corriqueira, é pouco provável que exista alguém que não tenha sido vítima de um. Vejamos: e você? Já levou algum calote? Como você reagiu a isso? Ficou indignado, ou partiu para a briga? Não seria melhor se você tivesse procurado, desde o início, evitar esse calote?
Acredito que não é preciso explicar o que seja o calote. Mas, mesmo assim, vamos lá: o calote é a falta de pagamento, quer seja de empréstimos em dinheiro ou pelos serviços ou produtos vendidos.
Então, vamos perguntar novamente: alguém lhe deve dinheiro e não pagou? Você prestou algum serviço e não recebeu por ele? Sua empresa vendeu algum produto e até hoje nada de receber? É, pelo que vejo, está na hora de se prevenir para evitar problemas futuros.
Vamos dar-lhes algumas dicas para você evitar, ou ao menos reduzir os calotes em sua empresa. Preste bastante atenção.
Antes de emprestar seu tão suado dinheiro, seja precavido. Faça algumas perguntas a si mesmo e procure levantar informações sobre que lhe pede o empréstimo:
Essa pessoa tem o hábito de pedir dinheiro emprestado? Ela cumpre com suas obrigações básicas, tais como pagamento de aluguel, luz, telefone, etc?
É uma pessoa responsável no trabalho? Tem muitas dívidas? Ela ficaria aborrecida se eu pedisse um fiador? A pessoa aceitaria assinar um contrato com as condições e formas de pagamento do empréstimo?
As respostas a essas perguntas podem ser de grande ajuda para você evitar levar um calote. E lembre sempre que, em caso de dúvidas, você não deve emprestar o dinheiro, pois será grande a chance de perder essa quantia, bem como esse “amigo” que lhe pede o empréstimo.
Texto original e completo em: portalmie
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