sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Mail de outro mundo: Recebido a 25/09/2015

Uma Lição de Moral...
  Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer as suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigos do ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu: - Esse é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora.

A sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - a nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.

A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada re-uso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até ao comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência de cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas dos bebés eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido dos seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como ?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a electricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos directamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas,  ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas apanhavam o autocarro ou o elétrico e os meninos iam nas suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só  uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos.. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade, e para aqueles que têm tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Portugal já foi dos países da Europa com menor taxa de suicídio e hoje está nos primeiros lugares, os nossos governantes dizem que não é da crise económica mais os estudiosos dizem o contrário.

Investigação da revista médica The Lancet conclui que o índice de suicídios cresceu com o desenvolvimento da crise financeira. Os países em que as dificuldades foram mais severas são aqueles em que se verifica um maior aumento.

Em Portugal, é “um problema de saúde pública”

Os dados mais recentes da Pordata indicam que 1.098 pessoas se suicidaram em Portugal no ano de 2010, mais 84 do que no ano anterior. No passado domingo, Fernando Leal da Costa, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, afirmou que o suicídio é um “problema de saúde pública” e uma “realidade crescente” em Portugal, que necessita de medidas prioritárias para o combater.
As taxas de suicídio em Portugal são inferiores à média europeia e inferiores às da Alemanha, Dinamarca ou Holanda. Na Grécia, as taxas de suicídio são também mais baixas. Há factores culturais, sociais e religiosos na base destas variações, porém devemos também ver o nº de habitantes por país e portugal possui cerca de 10 milhões de habitante e já começa a ter um nº elevado de estrangeiros, portanto devemos subtrair para ver o que fica....

Ler mais: http://visao.sapo.pt/a-crise-aumenta-a-depressao=f804217#ixzz3dnEsTZ3j

O desemprego a falta de justiça contra os grandes realmente contam para a desistência de viver. Nestes últimos anos, a impunidade de políticos, banqueiros e empresários sobrecarregaram os frágeis bolsos do Zé Povinho e a falta de humanismo de sectores como as Finanças foram a gota de água para aqueles que trabalharam uma vida e agora vêem os seus bens indo a caminho do leilão por menos de um décimo dos seus valores, quando o estado deveria apoiar o povo nesta transição terrível no qual o povo é apenas vítima de má administração e corrupção por parte dos nossos dirigentes que vivem como Reis e sem qualquer contenção.
Até o subsídio de desemprego já está a ser penhorado, acho vergonhoso e associo como consequência o aumento da criminalidade que é outro factor negativo que está crescendo em Portugal. 
Para quem não sabe, existem muitas pessoas que já possuem mais de 30 a 60 cursos do instituto do emprego e formação profissional e que recebem um rendimento de 4,27 euros de subsídio refeição que é no fundo o seu salário, pois assim não entram na lista dos desempregados e não aparecem na estatística, esses diplomas não valem nada e as empresas olham para esses certificados com desconfiança, quanto aos outros desempregados, muitos queixam-se de terem os seus nomes apagados da lista mais que uma vez. 
 Voltando as taxas de suicídio, deixo aqui uma pequena ligação ao Jornal Médico. 
Investigadores da Universidade de Zurique, na Suíça, utilizaram um modelo longitudinal para avaliar o impacto do desemprego na prevalência do suicídio entre 2000 e 2011, um período temporal que engloba, para além de uma fase de estabilidade económica, uma outra, com início em 2008, de profunda recessão à escala global.
Utilizando dados sobre suicídio e economia da base de dados de mortalidade da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), os investigadores calcularam o efeito das taxas de desemprego no número de suicídios em 63 países, de quatro regiões do globo, bem como em diferentes idades e em função do género.
Os resultados, publicados na última edição do The Lancet Psychiatry Journal, mostram que o desemprego teve um impacto similar sobre o suicídio nas diferentes regiões avaliadas e que o risco relativo de suicídio associado ao desemprego aumentou de 20% para 30%, entre 2000 e 2011, em todas as regiões.
Os investigadores estimam em cerca de 233 mil, o número de suicídios ocorridos por ano entre 2000 e 2011, estando o desemprego associado a cerca de um quinto dos casos (45 mil). Ainda que com uma diferença… O desemprego esteve associado a 41.148 suicídios em 2007 e a 46.131 em 2009. Ora, apontam os autores do estudo, os 4.983 suicídios a mais registados neste último ano estão relacionados com a crise económica de 2008.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Vamos ajudar a Liliana Costa


O Jantar Solidário - Vamos ajudar a Liliana Costa é organizado pelo Clube de Canoagem Scalabitano da Ribeira De Santarém e conta com o apoio da Câmara Municipal de Santarém e da União de Freguesias da Cidade de Santarém Estas informações motivaram uma atualização no Cartaz que pedimos a todos que ajudem a divulgar, para que este evento seja um sucesso na ajuda que todos queremos dar à Liliana.

Pensar num futuro solidário é saber que não estamos sozinhos.
Porque não sabemos o dia de amanhã.Esta frase define a incerteza do futuro que nos avizinha nesta grande aventura que é a "vida". Estamos sujeitos a todos os tipos de agressões, sejam externas ou internas e o resultado disso reflecte-se cedo ou mais tarde na nossa qualidade de vida.
Como é sabido, vivemos numa sociedade de consumo e para abastecer este grande mercado social estamos a mercê da produção massiva de alimentos e produtos transgénicos e gravemente adulterados e os seus efeitos reflectem-se na saúde publica e ambiental, portanto, todos estamos sujeitos as suas influências e para ganharmos a saúde é preciso unimos numa grande jornada solidária, Todos precisamos de ajuda, esta batalha diz respeito a todos e não apenas as famílias e aos mais chegados, só com a ajuda de muitos poderemos ajudar o próximo: "Quem sabe" Você!!!!

INICIATIVAS.
O 1º Jantar Solidário no CAS – Centro de Apoio Social da Câmara de Santarém, que teve lugar no dia 12 de março. Além do cantor e animador Madeira ShoW, também compareceram muitas pessoas solidárias a Liliana Costa.




Na quinta feira passada, 19 de março, dia do pai e feriado municipal em Santarém) houve uma caminhada solidária organizada pelos pacense.makers que começou as 21 horas na casa do campino. 
A concentração foi junto à Casa do Campino em Santarém. Aqui  um donativo teve em troca um kit com algumas surpresas.
Tal como a Liliana que esteve presente, houve também muita participação de pessoas de todo o distrito de Santarém.









A Associação Coração Delta, da Delta Cafés, e a Empresa Municipal Viver Santarém EM SA estabeleceram uma parceria para ajudar a Liliana Costa.
Assim, por cada café que foi vendido no stand da Delta, nas Festas de São José, 10 cêntimos reverteram a favor da Ajuda para os tratamentos da nossa Liliana.

Aqui fica o nosso agradecimento às duas entidades, bem como a todas as pessoas que contribuíram por esta via.



...
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Portugueses continuam a fugir de Portugal


Com o aumento da frequência de ocupação para desempregados, os tais chamados cursos financiados pela UE, pela desistência de muitos desempregados com mais de 45 anos nas folhas das listagens de desempregados e com a continua saída de portugueses desta Santa "terrinha" é natural a baixa de percentagem dos nºs inscritos nesta instituição chamada "IEFP".

imagem de: erepublik


Segundo a notícia actualizada de hoje no "CM", Portugal é o país da União Europeia, depois de Malta, com a maior proporção de emigrantes face ao número de habitantes. Há mais de dois milhões de emigrantes, cerca de 20% da população portuguesa. Os dados mais recentes do Observatório da Emigração indicam que em França os emigrantes com passaporte português voltaram a chegar em maior número face aos argelinos e marroquinos. Em 2012, entraram em França 18 mil portugueses, 8% do total de entradas nesse ano naquele país. O Reino Unido é o país mais procurado pelos novos emigrantes portugueses, seguindo-se a Suíça e a França. Os registos consulares portugueses têm inscritos 3,6 milhões (nacionais e lusodescendentes). França (1,2 milhões), Brasil (581 mil), Venezuela (300 mil) e Suíça (294 mil) lideram. 



Ler mais em: http://www.cmjornal.


As contagens já foram actualizadas até em 2013, o que continua sendo assustador.

terça-feira, 10 de março de 2015

Euromilhões, impostos injustos num pais de desempregados


Em Portugal, os portugueses são sempre a fonte de rendimento do Estado, este por sua vez não deve ter conhecimento do que é viver com um dos ordenados mínimos mais baixos da Europa, ou seja 505,00 euros e o mais grave é que também somos os que mais pagamos impostos de alto valor e os direitos são cada vez menores, seja na educação ou na saúde.




Os mais punidos pela tributação são os pequenos e médios comerciantes e os proprietários que chegam a pagar "alguns" mais de 50% dos seus rendimentos ao Estado sem qualquer retorno ou protecção jurídica ou social, aqui nestes grupos encontramos o pagamento por conta, o IMI e a tributação de IRS sobre os senhorios que é de 28%. Os resultados desta política é o aumento de desempregados, prédios, património históricos e culturais ao abandono e a caírem.

Ao contrário do que se diz, o aumento de desemprego continua crescente, o abandono de licenciados e a debandada de doutorados para outros países ainda é fluente e o nosso governo diminui as estatísticas com cursos fomentados com dinheiros europeus que nada servem aos desempregados. Neste momento estes cursos são chamados de "ocupação" onde o desempregado sobrevive com 4,27 euros do subsídio de refeição. Quanto ao IEFP, este apaga muitos dos nomes da sua listagem para favorecerem a estatística que diz diminuir o desemprego. Não compreendo, porquê o IEFP não utiliza os "mails" para enviar mensagens aos desempregados em vez de milhares de cartas que custam balúrdios aos contribuintes e não chegam ao seu destino, ou por mudanças de endereços ou por erros dos carteiros, mais isso não importa: A solução não é arranjar empregos para as pessoas mais sim diminuir a lista dos desempregados apagando simplesmente o nome daquele que consta na lista ou enviando-os para cursos sem futuro. 


Outra situação são as empresas de trabalho temporário uma grande praga que caiu sobre o "Zé Povinho". Estes são parasitas que vivem dos ordenados dos trabalhadores, se o IEFP fosse competente, estas empresas parasitas não existiriam em tão grande quantidade. Para quem não sabe, estas empresas todo mês metem no bolso uma parcela do salário do trabalhador que em vez de receberem "por exemplo" 650,00 euros recebem 505,00 euros, pois a empresa paga o ordenado estipulado e eles contratam por menos, isto é desmotivante e existe muita gente enriquecendo a custa dos desempregados, já parece uma Máfia que fica com um montante do ordenado dos estrangeiros em Portugal.

Como se não bastasse, a esperança do povo está nas raspadinhas, euromilhões e outros jogos e não no trabalho, mas mesmo assim o "Zé" é explorado com impostos ilegais. Vejam bem:
Tirado de: jogo

Este último ganhador do Euromilhões, vai ficar sem 20 milhões (20%) dos 100 milhões que ganhou. Estes 20 milhões ficam retidos como imposto do selo ao abrigo do artigo 206.º da lei 66-B/2012, de 31 de Dezembro que integra o orçamento do Estado para 2013.
Este imposto foi criado "COMO AJUDA FINANCEIRA" INTERESSES DA TROIKA E COMO SABEM ESTE PERÍODO JÁ ACABOU HÁ MUITOS MESES ATRÁS, mas esta imposição legal não foi revogada.
Sendo assim, o povo paga dois impostos.

Euromilhões, Lotaria nacional, Jocker, Totoloto e Totobola

Na esfera dos apostadores individuais estes “jogos” são tributados, em sede de Imposto do Selo, à taxa de 4,5%, sobre o preço de venda da respectiva aposta, não havendo lugar a tributação, em sede de IRS. 

Segundo me parece, este era um caso a ser julgado. 

Um abraço do Saraiva. 

Obs: Parte deste texto pode ser visto no Jornal 1X2 de 10/03/2015 na página 18.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Portugal em desiquilibrio

Esta notícia sobre o desequilibro português não é nenhuma novidade, já que os portugueses vivem assim desde o 25 de Abril e os mais jovens desta geração ainda não viram um Portugal equilibrado e nem sei se verá.
Num país tão pequeno é impressionante o desequilíbrio existente e todo este desnível provém do "Estado" e das mais decisões que se toma.

Quando falamos de corrupção nos países Africanos e Sul-americanos, devíamos todos morder a própria língua, embora o desvio sucessivo de dinheiros públicos sem uma justa causa seja um grande crime público, Portugal está seriamente em desvantagem em relação aos países de língua e expressão portuguesa. Veja que a maioria, "senão todas" (as) dos países (ex-colônias) portuguesas estão envolvidas em corrupção em grande escala, porém qualquer país de língua portuguesa engole Portugal em tamanho e em população,muitas vezes.
Onde eu quero chegar é que um país tão pequeno como Portugal consegue ter mais deputados e funcionários públicos de alto escalão a receberem ordenados a partir de 2.000,00 euros até dezenas de milhares.

Se olharmos o gráfico no dia de hoje publicado nos jornais, observamos a verdade escondida. Apesar de milhares de portugueses terem emigrado daqui para fora e milhares de estrangeiros também deixado este país, o desemprego continua a aumentar apesar de dezenas de milhares de pessoas estarem em ocupados com cursos de formação do IEFP, CENFIM, e outras empresas do ramo que captam fundos da UE para enriquecimento próprio e em troca nos dão um diploma para pendurarmos nas paredes da casa de banho, pois as empresas a que nos candidatamos ao emprego, nem sequer olham para estes anexos do Curriculum "VITAE" e quando olham, ficam desconfiados. Já existem desempregados com mais de 60 cursos tirados nestas entidades, para eles os 4,27 euros dia de subsídio de almoço já é o seu ordenado e a sua profissão é "CURSEIRO".

Voltando ao assunto de hoje; "Os Jornais", o gráfico mostra que o governo arrecadou milhões em impostos, mas devido aos sucessivos aumento destes e não mais impostos devido a abertura de empresas, pois estas fecharam mais de 40% o que reflete em mais de 50% menos impostos ou seja IRC (O IRC é a sigla de Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, este imposto é aplicado ao rendimento das empresas a trabalhar em Portugal).

 E agora além das empresas que davam lucros, estamos também vendendo Portugal: No futuro, os novos portugueses terão olhos de asiáticos e falarão mandarim, pois se os chineses quando eram pobres e  tinham muitos filhos, imaginem eles ricos a ocuparem o nosso Portugal.

 Imagem: http://alpendredalua.blogspot.pt/


Resumindo: Apesar do povo português ter um dos salários europeus mais baixos, de ter os impostos mais altos da comunidade UE, de ter menos direitos aos bens de necessidade como a saúde, o ensino no que diz respeito a isenção das taxas, livros e medicamentos entre outros, também temos excessos de Fundações, excessos de acumulações de reformas com salários no privado, excesso de grandes ordenadões e mordomias na nossa política e seus representantes e excesso de políticos e é aqui que somos maiores que Angola, Brasil, Moçambique e outros, porquê Portugal encaixa-se entre estes países e não na União Europeia, somos pequenos mais desviamos dinheiro como os grandes e depois sacrifica-se o povo. 
Consequências: aumento da criminalidade, desertificação, abandono escolar, pobreza escondida e crescente e policias mau pagas para manter a ordem neste país.


Imagem de:  http://octopedia.blogspot.pt/

Deixo aqui a notícia que originou todo este texto.
Portugal sob vigilância de Bruxelas Comissão Europeia critica contas de Portugal.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html

Também pode ver em 2014 a notícia de que Portugal "vigiado" por desequilíbrios  Macroeconômicos. 
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Portugal sob vigilância de Bruxelas Comissão Europeia critica contas de Portugal. Por Pedro H. Gonçalves Janeiro de 2015 foi o terceiro melhor de sempre ao nível da receita fiscal e não houve défice mas um excedente orçamental de 549 milhões de euros. Dados da Execução Orçamental que não convencem, contudo, Bruxelas. A Comissão Europeia colocou Portugal sob vigilância apertada por "desequilíbrios excessivos", apontando o dedo à elevada dívida e ao desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/portugal_sob_vigilancia_por_parte_de_bruxelas.html
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta". Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. "No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta". Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. "No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta". Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. "No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Informação consta do "relatório de mecanismo de alerta" da Comissão Europeia. Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta". Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. "No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html
Informação consta do "relatório de mecanismo de alerta" da Comissão Europeia. Portugal é um dos 16 Estados-membros da União Europeia que "necessita de análises minuciosas" à acumulação e à correção dos desequilíbrios macroeconómicos, segundo identificou esta sexta-feira a Comissão Europeia, no seu "relatório de mecanismo de alerta". Portugal integra a lista de países que Bruxelas vai seguir atentamente, juntamente com Bélgica, Bulgária, Alemanha, Irlanda, Espanha, França, Croácia, Hungria, Holanda, Roménia, Eslovénia, Finlândia, Suécia e Reino Unido, na primeira vez em que é incluído neste exercício, que visa identificar precocemente potenciais desequilíbrios que possam comprometer o desempenho das economias nacionais, da zona euro ou da UE no seu todo, já que antes estava sob programa de assistência. "No contexto da integração de Portugal no ciclo de vigilância normal da UE, a Comissão considera útil examinar os riscos envolvidos, numa análise aprofundada para avaliar se existem desequilíbrios", indicou hoje o executivo comunitário, que aponta como motivos de preocupação a posição "muito negativa" de investimento internacional do país e os níveis elevados de dívida pública, dívida privada e desemprego.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/portugal_entre_16_paises_da_ue_alvo_de_vigilancia_por_desequilibrios_macroeconomicos.html

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Portugueses solidários à força!!!

Esta notícia tirada de: "NEGÓCIOS", (À saída da cimeira europeia, o primeiro-ministro português fez questão de sublinhar a diferença nos percursos até agora percorridos pela Grécia, em contraponto com aqueles feitos por países como Portugal ou a Irlanda. Passos Coelho notou ainda que Portugal foi o país que mais ajudou, em termos relativos, a Grécia, e lembrou que Atenas beneficiou de condições que mais nenhum país teve.) dá o que pensar.

Vivemos num país pobre com excesso de políticos a ganharem excessivamente bem com vencimentos chorudos mais mordomias e regalias, acumulo de reformas que além de poderem se reformarem cedo com todos os direitos, estes ainda se encontram metidos em empresas e negócios pouco claros, alguns escondidos atrás de fundações, lavagens de dinheiro, vendas de empresas portuguesas, negócios chorudos com laboratórios e farmacêuticas, BPN, Submarinos, Pandurs, caso Oeiras, Freeport, Vistos GOLD, caso Moderna, tráfico de diamantes e marfim, Angola devolvida a custo zero e etc...

Os estrangeiros que acompanham os noticiários portugueses devem julgar que nós somos um povo corrupto e rico, pois os portugueses são dos povos que pagam por tudo até os pequenos e simples direitos como, manuais escolares, acesso a saúde, dentistas e outros serviços que deveriam ser por conta dos descontos e que o ordenado mínimo não contempla os mais carenciados. Na verdade até nos manuais escolares estão expressos as mudanças que favorecem terceiros para ganharem os seus rendimentos. Nestes últimos anos o programa educacional e a mudança de manuais mudaram diversas vezes a fim do Zé Povinho não poder pedir ao seu vizinho os manuais dos anos anteriores e poupar algum dinheiro. Quando se deu a notícia de reciclagem e aproveitamento dos manuais de forma a se poupar algum dinheiro, alguns empresários e voluntários investiram neste tipo de negócio, seja com cariz social ou comercial. De repente vários vídeos nas notícias foram transmitidos divulgando estas iniciativas. Na verdade, estas notícias incomodaram muitos autores e gráficas, que viram os seus rendimentos diminuírem significativamente.

Tudo isto, mostra claramente o aumento da pobreza no nosso país. As cidades estão desertas e vazias, o desemprego é galopante e a formação profissional tornou-se uma ocupação para desempregados que vivem dos 4,27 euros diários do subsidio refeição e assim estes formandos que são milhares estão dados como empregados, por outro lado, milhares de portugueses formados com fundos europeus e pessoais, foram-se embora para o estrangeiro devido a falta de oportunidades em Portugal.
Devido a esses acontecimentos, a diminuição do desemprego acontece, não por causa de postos de trabalho criados mais sim por causa da desertificação que está ocorrendo por todo o país. Se olharmos bem, o comércio está cada vez mais concentrado na Internet e não em lojas físicas, e a indústria abastecedora em Portugal de produtos diversificados, são todas chinesas que servem pequenos empresários portugueses e estes vendem os seus produtos a um teço do valor praticado nas lojas.

Na realidade, estamos a desenvolver cada vez mais a indústria asiática, pois os ganhos para quem compra os produtos é de mais de 500%, mesmo vendendo em Portugal por um terço do seu valor. 
Nos E.U.A, mais de dois milhões e meio de americanos vivem exclusivamente da Internet, principalmente dos BLOGS. Aqui em Portugal estes ganhos não são declarados e portanto é considerado branqueamento de capitais, quem perde é o "fisco" que não come nada e muita boa "gente" já abriu contas até em angola e na China para não pagarem cá os impostos ou serem descobertos.

Nesta última década, o congelamento das carreiras e dos ordenados da função pública e a diminuição dos salários dos funcionários privados, vieram a incentivar a perda do poder de compra e gerar cada vez mais pobres, enquanto os ordenados dos nossos políticos aumentaram significativamente, sendo assim não existe maneira da economia crescer nas cidades e no interior, pois quem têm algum fecha as mãos e o jovem vê o seu futuro comprometido enquanto os seus país que deveriam ajudar os avós tornaram-se também dependente destes.

Imagem de: A fofoqueira 

O governo hoje nos controla a informação, seja dos computadores, telemóveis e outros meios tecnológicos como os satélites, aqueles filmes de ficção dos anos 90 se tornaram reais. Tudo o que temos no computador não é nosso pertencem ao mundo virtual e este mundo está disponível assim como as nossas conversas pelo telemóvel, estas informações estão disponíveis em certos escalões da segurança nacional. Por isso é que relativamente a pouco tempo os E.U.A. foram acusados de espionarem países como Espanha, Brasil, Itália, Portugal entre outros. (ver CIA E NSA), ver também caso Documentos de Snowden).  

Segundo algumas fontes as comunicações do fixo e do telemóvel permanecem gravadas por dois anos, ou seja: Se falaste com a sua avó em Dezembro de 2013, esta gravação da sua conversa está lá e só depois dos 2 anos é destruída. Estas informações podem voltar contra você, caso esteja ligado a alguma investigação ou a algum assunto "relacionado" ou considerado  importante para as autoridades de investigação. A Internet passa-se o mesmo, tudo o que se visita pode se monitorizado por alguém e tudo o que está  on-line pode ser transformado em provas.  

Esta miscelânea de informação mostra claramente que somos policiados e mau pagos todos os dias da nossa vida, nem que seja pela vizinha, patrões e ladrões do bairro, mas que apesar das dificuldades que o povo português atravessa continuamos a sermos solidários a força. O governo empresta o nosso dinheiro suado e faz caridade com o sacrifício do "Zé", dinheiro este que na maior parte das vezes nunca é  devolvido mas depois o Zé povinho é premiado com mais um aumento de impostos. Somos pacíficos e generosos qualidades que fazem com que a nossa nação viva cada vez piore. 

Deixo aqui o meu abraço a este heróico povo português que aguenta mais sacrifícios que ouras nações, somos merecedores de estarmos incluídos no guinness world records.