terça-feira, 24 de maio de 2011

Santarém recebe II Congresso da Cultura Avieira

Santarém recebe II Congresso da Cultura Avieira
É uma pena que tão belo projecto seja tão moroso de realizar.
Quando havia bons dinheiros do fundo EUROPEU, pouco o nada foi feito. Santarém assim como outras cidades devia ser do interesse comum de todos os partidos e não de interesses pessoais e mesquinhos.
A galinha dos ovos de ouro morreu, quem apresentou projectos e andou para frente desenvolveu a terra e o turismo, mas nós ficamos para trás e agora só nos resta que esta importante cidade seja redescoberta por alguém que seja realmente patriota e não um ursupador de tesouros comunitários.
Agora chegou a altura de todos portugueses pagarem facturas de dinheiros desperdiçados e desaparecidos, nos quais muitos estarão no desenvolvimento económico de Angola e Brasil.
Esperemos que um dia Santarém se torne uma ÓBIDOS e que o património seja realmente defendido e utilizado tal e qual como foi construído. Se a ASAE passasse por Óbidos, com certeza fecharia tão importante centro túristico.
Já dizia uma grande amiga defensora dos direitos do cidadão: Se a ASAE fosse ao Centro Histórico de Londres, com certeza este comércio seria fechado por falta de espaços e falta de acessos aos deficientes, sem falar da sujeira das casas de banho e assim aconteceria com a Irlanda e outros.
Afinal, o património tem valor por ser real e mostrar como as pessoas viviam a 100, 200 ou 300 anos atrás e não a imagem ultra moderna de materiais, móveis e estruturas futuristas.
Espero que este congresso da Cultura Avieira, faça algo mais do que preencher protocolos, que vão em papéis para as gavetas cheias de sonhos não realizados.

2 comentários:

Valdir Silvino disse...

A cultura Avieira é um importante acontecimento para o Distrito de Santarém, esperemos que tenha futuro e não seja mais uma maneira dos nossos políticos encherem os bolsos.

Valdir Silvino disse...

Santarém, como muitas cidades do nosso amado Portugal se encontra no abandono. Os políticos não querem resolver as dificuldades dos centros históricos e nem da preservação da história e da cultura do nosso país e sim encher os bolsos, para isso criam empresas que fornecem produtos ao estado, onde o principal interessado são eles próprios. O FMI devia fechar estas parcerias público privadas e investigar cada empresa e a participação dos políticos nessas negociatas. As zonas Ribeirinhas já deu muito dinheiro a ganhar a muitos políticos, arquitetos e engenheiros no passado. Espero que Santarém atraia representantes que realmente gostem minimamente da cidade e do povo.