No jornal o MIRANTE de Outubro 2010, podemos ler:
Os residentes na área abrangida que tenham mais de 65 anos não pagam. Os restantes podem comprar um dos 500 dísticos que possibilitam o estacionamento em troca de 25 euros anuais. É claro que esta situação foi aceite mas não de boa fé e sem críticas a começar pela oposição. A notícia completa e original pode ser lida no "O MIRANTE". |
Empresa rectifica abusos
Outra das questões que tem gerado polémica é a de a empresa concessionária ter ocupado abusivamente o espaço público para marcar lugares de estacionamento, nalguns casos suprimindo ou cortando passeios. Nos últimos dias a empresa procedeu à rectificação de algumas situações, como no caso da Avenida António dos Santos.
Até à data, o estacionamento pago estava limitado a zonas restritas do centro histórico, nomeadamente a Praça do Município, o Largo Padre Chiquito, o Largo da Piedade e o Largo de Marvila. Agora, a área que vai ter estacionamento pago abrange uma vasta área do planalto citadino que tem como limites as Portas do Sol, o Convento de Santa Clara, largo dos Capuchos, o antigo matadouro, Largo de Mem Ramires, Rua Zeferino Brandão e topo da avenida do Brasil. Ao todo são quase 1700 lugares. O Largo do Choupal, o Campo Infante da Câmara e as zonas de São Bento e do Sacapeito escapam aos parquímetros.
A parceria publico-privada entre a Câmara de Santarém e a empresa Alexandre Barbosa Borges (ABB) S.A. envolveu um negócio na ordem dos nove milhões de euros.
A empresa minhota assumiu a construção do parque subterrâneo e a requalificação urbana do Jardim da Liberdade, ficando com o monopólio do estacionamento tarifado no espaço público em Santarém, pagando à autarquia uma renda anual de 241 mil euros - 94 mil pelo parque subterrâneo (que começou a ser pago no dia 1 de Outubro) e 147 mil pelo estacionamento à superfície.
Ps. A única coisa que me deixa chateado é a falta de fiscalização constante nos estacionamentos, como "pagante" devo dizer que me sinto roubado, uma vez que vejo muitas pessoas ocuparem os espaços sem gastar sequer uma única moedinha.
Não sou delator mas a verdade seja dita: Se eu pago os outros também devem fazer o seu dever cívico e contribuir dento das regras estipuladas ou então deixe o carro fora do centro histórico.
Infelizmente essa situação passa quase todos os dias com os moradores do Planalto (histórico), nós pagamos para que outros usufruam do espaço gratuitamente.
Posso dizer que existem alguns descontentamentos por causa do uso abusivo dos espaços e muitos dos críticos são os próprios restaurantes locais que se queixam por causa da clientela que não pode lá estacionar. Uma vez pago, o cliente na maioria das vezes não se importa de deixar no Parquímetro a quantia de 0,80 cêntimos para almoçar, só que no local está um veículo de alguém que não pagou o serviço.
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