terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Comércio tradicional em declive

Imagem original de. jornaldoalgarve

O Fim Do Comércio Tradicional
Constitui lugar-comum tratar-se o comércio tradicional como uma espécie em vias de extinção, uma função em desaparecimento que urge defender. Na verdade e nos países competitivos, o comércio tradicional não faz falta nenhuma.

Onde ainda não morreu, morrerá e finalmente subsistirá apenas por excepção, em alguns nichos locais ou simplesmente por tradição. O que não podemos nem devemos é confundir comércio tradicional com comércio de rua.

E essa confusão é também tão comum que terá certamente deixado alguns leitores perplexos com o primeiro parágrafo.
O comércio de rua é essencial para o desenvolvimento local, tanto em zonas rurais, como urbanas. Perde apenas alguma importância em algumas zonas semi urbanas, casuisticamente. Infelizmente em muitos países dos quais Portugal é exemplo, a maioria do comércio de rua faz-se ainda de forma “tradicional”, ignorando que o cliente mudou e procura serviços que satisfaçam a suas necessidades, precisa que o façam sentir seguro e confortável, gosta de ser surpreendido e necessita de informação e rapidez.

O comércio de rua nacional continua a ser a soma das pequenas partes, sem qualquer tipo de lógica de mix comercial, gestão de horários comuns, acessibilidades, informação sobre outras lojas ou animação, quando não de situações mais graves como garantia de estacionamento, protecção básica contra intempéries ou segurança.

Ver continuação neste texto que é de propriedade de: Mercado puro

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