De acordo com Lima, há uma série de vantagens para as empresa investirem no exterior, como maior proximidade dos clientes, aumento da capacidade de inovação tecnológica, acesso a mercados e a matérias-primas.
De janeiro a junho, a maior parte da saída de investimento brasileiro direto para compra de participação de capital foi para a República Dominicana, com 18,5%, seguida pela Espanha (14,1%) e pelos Estados Unidos (10,1%). O setor que mais recebeu investimentos é o de serviços (financeiros, transportes, infraestrutura, telecomunicações, entre outros), com 50,7%. A indústria ficou com 46,5% dos investimentos e a agricultura, pecuária e extrativa mineral, com 2,8%.
O estoque de investimento brasileiro no exterior chegou em junho a R$ 239,842 bilhões, sendo que, desse total, R$ 225,134 bilhões correspondem a participação no capital e US$ 14,708 bilhões, a empréstimos intercompanhia.
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